NOSSAS CORES (2019)
SINOPSE: Giovanah precisa descobrir como lidar com os sentimentos que está criando pela melhor amiga. O que ela pode fazer? Paraplégica, adotada por casal homossexual e possivelmente lésbica. Será que a sociedade está preparada para ela? E acima de tudo, vale a pena correr o risco de perder a amizade por um amor?
Nº DE PÁGINAS: 49
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GÊNERO: Conto LGBTQIA+
FOGO NA BARBEARIA (2019)
SINOPSE: Fácil de ler como um Atlas geográfico, Atrex se envolve com Vinicius, o rapaz com corpo de violino e alma jovem e incandescente.
Mas nem tudo parece fácil de resolver como um corte de cabelo ou fazer a barba. Vinicius carrega uma bagagem que Atrex não sabe se consegue suportar. A chama foi acesa só que o passado assombra e o fogo pode não durar por muito tempo.
Nº DE PÁGINAS: 43
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GÊNERO: Conto LGBTQIA+
PLURAIS (2020)
SINOPSE: Pessoas com deficiência existem. No Brasil, elas representam mais de 23% da população. Ainda assim, quantos romances protagonizados por elas você leu? Quantos filmes, novelas e séries assistiu? Quantas delas fazem parte do seu cotidiano? Nesta obra, compartilhamos histórias de diferentes gêneros sobre pessoas que são muito mais que apenas suas deficiências; são plurais.
Nº DE PÁGINAS: 184
DISPONÍVEL EM: SE LIGA EDITORIAL, NVCD STORE, Amazon
GÊNERO: Antologia
VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO (2020)
SINOPSE: A antologia “Você Não Está Sozinho” reúne doze textos de seis autores independentes, de diferentes regiões do país, com reflexões sobre o período de pandemia da covid-19. São eles os tocantinenses Adriel Christian e Cássio Cipriano; os piauienses Alisson Carvalho, Noé Filho e Narley Paulo; e o paulista Cardoso.
Nº DE PÁGINAS: 42
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PARA TODOS OS CRUSHES QUE UM DIA ODIEI (2021)
SINOPSE: Amores: quantos você já teve? Dois, três… Dezenas? Independente da quantidade, cada pessoa que passa por nossa vida deixa marcas. Algumas são bem dolorosas, outras nos trazem sorrisos.
Infelizmente, não tenho sorte na hora de escolher por quem me apaixonar. Na verdade, nem escolho! A porta do coração fica aberta para qualquer um entrar (e me machucar).
“Para todos os crushes que um dia odiei” é um grito a mim mesmo de que, apesar da decepção, há males que vêm para o bem.
Nº DE PÁGINAS: 41
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