Entrevista na Rede Globo: como foi a experiência e os bastidores
No começo de setembro (dia 03/09/20), na mesma semana do meu aniversário de 26 anos, fui parar na televisão. É isso mesmo!!! Eu dei “Bom dia, Tocantins” pra todo o meu estado e pude falar sobre o meu trampo como escritor e autor independente. Na verdade, contei com a participação de uma pessoa muito especial pra realizar esse rolê. O dito cujo já deu sua versão dos fatos no blog dele e agora chegou a minha vez de escancarar pro mundo como apareci na Rede Globo e no G1.
O COMEÇO
No finalzinho de maio, quando a gente ainda estava com muito medo da pandemia e fazia o máximo possível pra não sair de casa, eu e algumas pessoas resolvemos escrever sobre o efeito da quarentena nas nossas vidas. Foi mais ou menos assim que surgiu a antologia “Você Não Está Sozinho”, idealizada e organizada pelo Cássio Cipriano e o Paulo Narley.
Eu escrevi duas crônicas, assim como os outros autores de diversas regiões do país, são eles: os tocantinenses eu e Cássio Cipriano; os piauienses Alisson Carvalho, Noé Filho e Narley Paulo; e o paulista Cardoso.
Confesso que eu não esperava que o nosso trabalho fosse tão bem aceito. Eu acreditava na qualidade do que estávamos disponibilizando, de graça, aos leitores, mas, tipo assim, mais de 6 mil pessoas já nos leram e muitas se identificaram com as crônicas e sentimentos que, até então, a gente acreditava que era individual.
CONVITE PRA TV
Diante da info de que a antologia “Você Não Está Sozinha” tinha alcançado tanta gente, fui pro Twitter comemorar e panfletar o trabalho, claro. Não contava que a Jocyelma Santana, jornalista aqui do Estado, retuítasse a postagem. Fiquei tão animado que agradeci pelo RT e sugeri uma pauta: “miga, panfleta a gente na tv”. E ela aceitou.
GRAVAÇÃO
Minutos após eu passar o meu telefone e o do Cássio por DM, o produtor da Rede Globo/TV Anhanguera entrou em contato querendo saber mais detalhes e pra marcar horário da entrevista. Eu fiquei CHOCADO!
1º Nunca apareci na tv pra falar sobre minha escrita;
2º Sou tímido e me imaginar na tv me fez tremer o corpo inteiro. Mas aceitei o convite e marquei a entrevista pro dia seguinte…
MICOS E ACERTOS
No dia e horário marcados, a equipe da TV bateu na minha porta. Juro que eu cogitei a ideia de não responder e depois inventar qualquer desculpa. Porém, se quero crescer na vida, profissionalismo é o pilar básico da coisa.
O repórter e o cinegrafista entraram em casa, foram gentis e pediram pra eu me sentar em algum lugar confortável da sala. Fiquei no sofá e, graças a Deus eles foram um fofos e me deixaram super à vontade. Felizmente, a entrevista não precisaria ser encarando a câmera. O repórter ia perguntando e eu respondendo, tipo uma espécie de interrogatório.
Fiquei à vontade, me soltei, respondi bem às perguntas… Até que o repórter falou: “bom, agora vamos gravar de verdade”. Eu me caguei de vergonha quando colocaram o microfone em mim. Guaguejava nas respostas, soava frio… Eu pensei que tinha sido um desastre, mas eles arrasaram na edição. Só gratidão por tudo. ❤️
-6 Comments-
Parabéns pelo reconhecimento do livro de vocês pelo jornal local, O livro conquistando a visibilidade que esse momento necessita.
Beijos
siiim! <3
Parabéns pela entrevista.. Eu já tive uma entrevista para um programa televisivo também e amei a experiência, apesar de sentir bastante medo.
Gostei do blog e estarei por aqui agora. Esteja à vontade para visitar o meu espaço também.
Bom fim de semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
dá vergonha no início, mas acho que tudo é questão de se jogar e ver o que rola. 🙂
[…] Não anotei muita coisa no meu diário sobre os primeiros 10 dias do mês, então nem me recordo de alguns fatos. Possivelmente, foi cansativo. Além disso, dei uma entrevista pra tv regional e todo aquele paranauê que falei aqui. […]
[…] – Saí numa reportagem para o estado […]